Edward Bach criou a medicina floral na década de 1930, e partir daí muitos outros sistemas de floral foram criados, entre eles os da Califórnia, do Deserto, da Austrália, os de Minas, os alquímicos de Joel Aleixo e assim por diante. Portanto, quando falamos em florais é preciso esclarecer a qual sistema estamos nos referindo. Falar do sistema Bach é uma coisa, do sistema alquímico é outra; do sistema da Austrália é um, do sistema Saint-Germain é outra. O que há em comum entre todos os sistemas de floral é o fato de se explicarem através da física quântica, já que todos trabalham no nosso campo energético. O único sistema que se diferencia de todos os outros é o alquímico, porque ancorado nos postulados da Alquimia, atingindo assim, muitas vezes, de forma rápida, o corpo físico.
Assim, quando alguém refere que está fazendo uso de florais é preciso especificar sobre qual sistema é o floral que a pessoa está usando.
Quando me perguntam sobre a cientificidade dos florais eu respondo que eles se fundamentam na física quântica, e menciono os vários casos de animais que atendi. Ora, animais, como sabemos, não tem o nosso mesmo entendimento racional sobre as coisas. Portanto, não tem como dizer que o floral é placebo. O floral, como disse uma entrevistada para minha tese, basta tomar, não precisa ter fé (em sentido algum), ele funciona, tem eficácia, mesmo quando não acreditamos que ele possa ter algum resultado.